Vivemos em um mundo que valoriza o que é duradouro, forte e visível. No entanto, a Bíblia nos lembra repetidamente que a vida humana é breve, frágil, como um sopro ou uma sombra que passa. Diante dessa realidade, surge uma pergunta profunda:
Se o Natal é importante para a Cristologia, a Páscoa para a Soteriologia, o Pentecostes é importante para a Eclesiologia (estudo da Igreja) e para a Pneumatologia (estudo do Espírito Santo).
Cada pequeno passo que dermos para sermos mais como Cristo é uma vitória humilde – uma vitória que nunca nos deixa orgulhosos ou críticos, mas sim cheios de amor e compaixão por aqueles que enfrentam as mesmas lutas.
Jesus vivia cercado por multidões. Alguns queriam cura, outros só buscavam alívio rápido para seus sofrimentos.
Em 1Coríntios 15, o apóstolo Paulo argumenta de forma contundente sobre a centralidade da ressurreição de Cristo para a fé
Na cruz, Jesus expressa uma das declarações mais humanas e, ao mesmo tempo, mais divinas de toda a Escritura. Em meio à dor e ao abandono ele ora ao Pai.
A vida cristã é uma jornada de fé, marcada por desafios, tropeços e recomeços. Muitas vezes, ao cair, sentimos o peso da culpa e da fraqueza. Mas a Palavra nos lembra que, mesmo que o justo caia, ele não ficará prostrado, pois o Senhor o sustenta com a Sua mão (Salmo 37:24).
Na cruz, Jesus expressa uma das declarações mais humanas e, ao mesmo tempo, mais divinas da Escritura. Em meio à
Hoje, Deus continua perguntando: A quem enviarei? Nossa resposta deve ser clara, sem medo ou hesitação: “Eis-me aqui, Senhor, envia-me a mim!”
Vivemos em tempos em que a impaciência reina. Esperar parece fraqueza. Mas Jesus nos conta uma história onde a figura central, embora muitas vezes ofuscada pelo “filho pródigo”, é a do Pai que espera.
Superar o medo muitas vezes focar na fé e na presença de Deus. Leia atentamente os textos abaixo, medite por um tempo e vá na presença de Deus levando seus medos e preocupações.
O Salmo 23 é uma das passagens mais amadas das Escrituras. Suas palavras carregam conforto, esperança e a certeza da provisão de Deus.
O Salmo 23 é mais do que um texto poético; é uma declaração de confiança absoluta em Deus e uma fonte inesgotável de consolo para aqueles que vivem sob Seu cuidado.
A imutabilidade de Deus é um atributo fundamental que se refere à incapacidade de Deus de mudar sua natureza, propósitos ou características. Este conceito é amplamente reconhecido na teologia cristã e é essencial para a compreensão da natureza divina.
O Livro de Jó: O Sofrimento Inexplicável e a Soberania de Deus Um dos livros bíblicos mais conhecidos quando o
A Necessidade de Sinais: Em um mundo marcado pela incerteza e pela busca por significado, todos nós ansiamos por sinais.