Certa vez, um jovem desempregado pediu que seu pastor o ajudasse em oração, e prometeu que se Deus o abençoasse, ele passaria a dar fielmente o dízimo. O Senhor deu-lhe um emprego. Seu salário semanal foi de 10 dólares, sendo o dízimo de 1 dólar. Deus o fez prosperar, e seu dízimo passou a ser de 7 dólares por semana, e depois 10 dólares. Transferido para outra cidade, ali seu dízimo passou a ser 100 dólares por semana… E logo 200 dólares.
Depois de algum tempo, ele enviou o seguinte telegrama ao pastor: “Venha ver-me”. O pastor foi à casa daquele moço, e ali conversaram longamente sobre o tempo passado. Finalmente o jovem, chegando ao ponto principal da conversa, perguntou: “O senhor lembra do dia em que eu, orando, prometi a Deus que se ele me desse um emprego, eu me tornaria um fiel dizimista?” “Sim, não esqueci de sua promessa, e creio que Deus também não a esqueceu”, respondeu o pastor- “Porém, ouça o que vou lhe dizer agora. Quando fiz aquele voto, eu tinha que dizimar somente 1 dólar. Mas agora meu dízimo é de 200 dólares. Já não posso dizimar tanto dinheiro”.
O pastor fixou seus olhos no jovem dizimista, e disse: “Parece-me que o irmão não está querendo livrar-se totalmente da promessa que fez a Deus. Sua dificuldade em dizimar é proveniente de sua prosperidade. Mas há algo que pode ser feito agora. Podemos nos ajoelhar aqui e pedir que Deus reduza a sua renda para que seu dízimo volte a ser de 1 dólar”. (de “La Trombeta”).