1. Na adoração há compreensão do papel redentor de Jesus (5.1-8).
Só o Cordeiro é digno de quebrar os selos e abrir o livro. Não há outro ser que possa desempenhar este papel. Apenas o “Leão da tribo de Judá”, vitorioso em todas as áreas, pode salvar a humanidade. Não há adoração sem reconhecimento de que somos incapazes de nos salvar, nem tampouco sem compreensão da indignidade humana diante de Deus.
2. Na adoração há compreensão da extensão da redenção conquistada por Jesus (5.9 e 10).
A extensão é sobre toda a história e sobre todo o universo. Sua atuação redimiu todos os seres humanos que o reconheçam como soberano sobre suas vidas.
3. Na adoração há compreensão da autoridade de Jesus (5.11 e 12).
Todos os anjos e demais seres reconhecem que Jesus é digno de todo o poder e força. A adoração só acontece quando nos submetemos à autoridade de Jesus e o louvamos.
4. Na adoração há entrega total e eterna a Deus e a Jesus (5.13 ,14).
A adoração não é algo que fazemos em um momento e depois abandonamos, mas é algo que repercute nas seguintes dimensões: na eternidade, na história da humanidade e em toda a extensão da vida. Quando adoramos nos comprometemos a permanecer para sempre em adoração.
Que Deus seja sempre louvado em nossas vidas.
João Marcos Barreto Soares