Neste sermão vamos aprender sobre o Aniversário do rei que se fez servo

Filipenses 2.7a, 8b – NVI

(Cristo Jesus) esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo; humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz! 

O Natal nos faz pensar na encarnação do Filho de Deus que se esvaziou da sua divindade e se fez gente como a gente. Sendo rei nasceu pobre, teve por maternidade uma estrebaria, e por berço uma manjedoura. Durante o seu ministério ele afirmou que não tinha onde reclinar a cabeça. No entanto, esse gesto de Jesus traz para nós ricas bênçãos.

Somos enriquecidos pela pobreza do rei Jesus. Embora sendo Deus, (ele) esvaziou-se a si mesmo (Filipenses 2.6a,7a, NVI), ou abriu mão de tudo o que era seu (NTLH). Como Filho unigênito do Pai, era herdeiro único, mas abriu mão desse direito para que nele nos tornássemos filhos e herdeiros de Deus (João 1.12, Romanos 8.15-17). Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos (2 Coríntios 8.9 – NVI).

Somos vencedores pela obediência do rei Jesus. Assumindo a forma de servo, Jesus humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte de cruz (ver Filipenses 2.6-8), mas venceu a morte pela ressurreição, recebeu toda a autoridade (Mateus 28.18), e ao nome dele se dobrará todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra (Filipenses 2.10). Por isso, ao nos unirmos a Jesus, pela fé, morremos para o pecado, ressuscitamos para uma vida nova (Romanos 6.3-4), nos sentamos com ele nas regiões celestiais (Efésios 2.6) e nele somos mais que vencedores (Romanos 8.37).

Jesus é para nós a esperança da glória. Jesus glorificou o Pai pela obediência até a morte de cruz e: Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo o nome (Filipenses 2.9 – NVI). Jesus reina até que todos os seus inimigos sejam postos debaixo de seus pés (1 Coríntios 15.25 – NVI). Agora, a nossa vida está escondida com Cristo em Deus, mas quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, seremos manifestados com ele em glória (Colossenses 3.3-4). Na esperança da glória que será plenamente manifestada em Cristo, os reinos do mundo e o seu esplendor (Mateus 4.8) não nos fascinam. Rejeitamos toda a vanglória humana, que é ilusória.

Firmados nessas verdades da Palavra de Deus, as celebrações da encarnação do Verbo de Deus, em Jesus de Nazaré, são permanentes e não se reduzem às festas do final de cada ano.

autor: Rev. Mathias Quintela de Souza

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